Sobre o Blog

O Tao, o Zen, Deus (as coisas sobre as quais mais vamos tratar neste espaço) é/são simples. É a maior simplicidade. É a mais pura ignorância (ignorância na forma que a conhecemos).
Com uma linguagem e um pensamento muito elaborado jamais o/os alcançaremos. Aliás, jamais os alcançaremos com a linguagem.
É a mais pura experiência. Inacessível ao ser humano enquanto a experiência passar/for filtrada pela linguagem.
Como os textos vão carregar um pensamento desenvolvido (ou seja, ignorante num sentido de cegar para a simplicidade), mesmo que a forma de escrita às vezes seja culta, as discussões que forem tratadas aqui não devem ser entendidas como iluminações do autor (mas podem ser também).

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O Dia do Sabbath

Uma discussão antiga sobre o fundamento do Sabbath na religião Cristã é posta ainda hoje entre Igrejas que seguem os ensinamentos de Jesus, o Cristalino.
Sabbath é o dia relativo ao descanso de Deus na criação do mundo, em que as pessoas devem parar suas atividades e se dedicar a Deus, com orações, jejum, enfim, oferendas a Deus.
O que vai-se fazer nesse dia (para os adoradores da antropologia, leia aqui "rituais sagrados") varia de cada Igreja, mas há um ponto em que todas as Igrejas concordam: há o dia correto. Essa discussão é sobre qual o dia do Sabbath, se é Sábado ou Domingo.
De um lado, há Igrejas protestantes que romperam com a Católica, e dizem ser no Sábado, pois é o último dia da semana; o Domingo seria o primeiro. Bom, se todos concordam que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, então fica Sábado o último dia da semana para que os homens descansem.
Do outro lado, há as Igrejas Protestantes e a Católica que defende ser o Domingo.
Inclusive, um dos cinco mandamentos da Igreja é guardar o Domingo. Confesso que não sei a justificativa de ser esse dia, se é que precisa de justificativa para fazer adorações às nossas Santas Divindades.

Opinião Pessoal

Pouco importa o dia do Sabbath, pois a semana é uma convenção humana, e qualquer dia que fosse posto o início e o fim da semana, assim seria feito, e assim estaria bom; com certeza isso não acenderia a ira de divindade alguma.
Eu mesmo acho que essa prática não seja tão importante.
Concordando com o livro de Gêneses, Deus descansou após a criação do mundo. Mas depois disso, ele vem trabalhando incessantemente!!! Deus não deixa de olhar seus filhos nem no Sábado e nem no Domingo. E olha por nós a todo instante e momento.
Mas eu não compartilho de uma fé inquestionável em relação a esse livro.
Kryon, do serviço magnético, é algo que podemos chamar de Anjo e tem nos ensinado bastante. Em um de seus textos, ele nos fala que, junto com alguns espíritos que subiram da Terra, vai criar novos planetas.
Portanto, entendo dessa forma que a criação não acabou, e jamais acabará.
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Em relação ao Sabbath, chamo as sábias palavras do Arcanjo Miguel, as quais nos ensina que não devemos voltar nossos olhos à Unidade, a Deus, à fé por algumas horas em certo dia da semana; devemos ser Unidade, estarmos com Deus e sermos fé a todo instante.
Com vocês, as próprias palavras:

"A espiritualidade verdadeira significa aderir à verdade viva e não é praticada somente uma ou duas horas por semana, conforme se faz na maioria das cerimônias religiosas. Trata-se de um desejo ardente e incessante de estar em comunhão constante com o Espírito. A humanidade tem de sair das águas superficiais da adoração ortodoxa para o místico rio da vida."
Trecho retirado de: www.luzdegaia.org

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Nota de Abertura

O Tao, o Zen, Deus (as coisas sobre as quais mais vamos tratar neste espaço) é/são simples. É a maior simplicidade. É a mais pura ignorância (ignorância na forma que a conhecemos).
Com uma linguagem e um pensamento muito elaborado jamais o/os alcançaremos. Aliás, jamais os alcançaremos com a linguagem.
É a mais pura experiência. Inacessível ao ser humano enquanto a experiência passar/for filtrada pela linguagem.
Como os textos vão carregar um pensamento desenvolvido (ou seja, ignorante num sentido de cegar para a simplicidade), mesmo que a forma de escrita às vezes seja culta, as discussões que forem tratadas aqui não devem ser entendidas como iluminações do autor (mas podem ser também).