Sobre o Blog

O Tao, o Zen, Deus (as coisas sobre as quais mais vamos tratar neste espaço) é/são simples. É a maior simplicidade. É a mais pura ignorância (ignorância na forma que a conhecemos).
Com uma linguagem e um pensamento muito elaborado jamais o/os alcançaremos. Aliás, jamais os alcançaremos com a linguagem.
É a mais pura experiência. Inacessível ao ser humano enquanto a experiência passar/for filtrada pela linguagem.
Como os textos vão carregar um pensamento desenvolvido (ou seja, ignorante num sentido de cegar para a simplicidade), mesmo que a forma de escrita às vezes seja culta, as discussões que forem tratadas aqui não devem ser entendidas como iluminações do autor (mas podem ser também).

sexta-feira, 22 de março de 2013

"Eu Louvo a JAH"


"Eu louvo a JAH!" (Berimbau, Olodum)
Jah e Jeovah são nomes para Deus, que é imutável em sua eterna mutabilidade.
Nome diferente não significa somente uma questão cultural; ao mudar o nome, muda-se a forma de se relacionar com Ele.
Por isso, Louvo a Jah, em uma vibe de Paz, Amor e harmonia; e não a Jevoah, em sua proibição e punição severas.
Dando visibilidade ao aspecto Amor. Jah!
Imutável é a Fonte - Salve! -, mas o que a fonte gera (a criação) é mutável, visto que a cada vez, é criada novas coisas. Mas a cada vez que se cria uma cois diferente, a Fonte deve mudar, pela lógica. Tentando entender como ela permanece imutável tendo que mudar, chegamos a limitação da linguagem - compreender isso só através da experiência.
Salve a Fonte!

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